Lulu
À Deolinda Maria da Conceição (03-11-1886 a 20/03/1981)
Assim falou Deolinda: tudo que vou narrar aqui é verdade, não precisa duvidar de mim e se duvidar, adeus corina, mando você passear. Este retrato é de 1911, uma raridade! Que tempos aqueles! A gente sob a influência do pensamento colonialista, tudo que vinha da Europa era bom, e a fotografia, então, era o máximo. Se Dom Pedro II, em toda sua realeza, babou pela imagem impressa, coube-nos imitá-lo, não somos de ficar a tiracolo, e a moda se alastrou. Joãozinho, meu primeiro marido, arrotou importância logo que soube que havia um fotógrafo ambulante no arraial da Oliveira, mandou chamá-lo com uma urgência que traduzia menos a pressa que a vontade de mostrar poder. Aquele marcou data e hora, era do tipo de agenda, fugia aos nossos costumes: nessas roças a gente chega sem aviso, sem precisão de rapapé; "Fresco assim, só pode ser algum almofadinha", pensei. E, como se fosse um Inglês, ele chegou em cima da hora. Quando ele entrou em nossa casa nova da Vargem, a gente já estava embonecada com roupa de missa e cabelos bem penteados. Aglomeramo-nos na cozinha, prontos, ansiosos e com cara de tacho. Não sabíamos bem em que aquilo ia dar, mas não queríamos perder a hora de o passarinho sair daquela caixa, é que comadre Heralda, uma analfabeta que se achava mais, havia dito, uns dias antes, para quem quisesse ouvir: "Cês precisa vê quando ele grita óia o passarinho!".
O ambulante era um sujeito despachado, metido a besta e dado à circunflexão, seu corpo anunciava com alguma antecedência o que a boca despacharia logo a seguir como uma ordem. Ele gostava de nos contrariar, e seu corpo sofria com este vaivém vertical, a figura arqueava-se quase até o chão, como se nos pedisse desculpas por nos causar tanta chateação. Mas, apesar dessa falsa modéstia, agia como se fosse o dono do lugar. Inspecionou a cozinha a procura de canto e piso apropriados, mandou a gente buscar folhas e galhos verdes no terreiro. De galho em galho, depois de muito arquejar, cobrimos uma parede. Ele arranjou a galhada num ritual bem ensaiado, construiu um cenário e transformou nossa cozinha numa rua com arcos verdes. Cobriu a parede com um pano enorme. Abriu as janelas para deixar entrar a luz do lado contrário de onde ficaríamos. Arqueou-se, mais uma vez, e gritou enquanto apontava para a janela do lado do fogão: "Quero a claridade nas minhas costas e nas suas caras, menina, abre esta janela mais!" Sobrou para Florisbela, bem feito para aquela ruiva curiosa que viera lá do Vai e Volta só para bisbilhotar, teve que sacudir a bunda gorda e a saia esgarçada e suja para escancarar a janela até que sua tábua ficasse rente à parede, então, atrelou-a num prego ali chumbado para essa finalidade. O dia entrou na cozinha com uma radiante intensidade, inundou nossa alma de alegria e tomou conta de todos; só não fizemos festa porque a gente se acostuma com a beleza e os milagres da vida. O ambulante esboçou um sorriso de 'até que enfim', botou sua máquina na nossa frente, morgou novamente, pediu que nos ajuntássemos, todos bem colados, como na brincadeira de passar anel. Nos organizou segundo um plano que não entendíamos e, pacientemente, foi lá debaixo daquele pano que cobria sua máquina, deu uma espiadela num buraco que apontava para nosso lado, arrumou pra lá, arrumou pra cá e voltou para nos ajeitar: ora um queixo devia ficar voltado para a objetiva, ora a cabeça tinha que se erguer mais, o pescoço mais ereto, e assim, depois de tanto levantar e baixar golas, abotoar punhos e pentear cabelos, ficamos lindos! Então ele nos disse: "olhem todos aqui!", Levantou a mão e repetiu: "aqui ó!". Esperou até que as crianças entendessem bem para onde olhar e, finalmente, gritou o famoso: "olha o passarinho!". Enquanto disparava uma luz, uma espécie de fogo branco, de muita pólvora concentrada, mas sem estampido, só um traque, menos que estas bombinhas que os meninos soltam nas festas juninas. Por coisa de segundos, aquilo clareou toda a cozinha. Aquela luz colou nossas imagens num papel transparente que havia dentro da caixa preta. Mas ele não se deu por satisfeito: mexeu de novo debaixo daquela coberta, retirou e lambeu o papel transparente, o substituiu por outro novinho e disse, "vamos repetir tudo... Não saiam da posição!... Crianças fiquem aí! Esperem!" e repetiu tudo, três vezes ou mais.
Quem afirma que o único lugar em que a família fica bem é na foto pode entender de fotos; mas não, de família. É verdade que podemos ficar bem na foto, e é o que acontece na maioria das vezes porque nos preparamos para ela, já na família a gente vive cada dia sem muito planejar. Na construção da família quase tudo vem ao acaso, o que dá sentido e fim a esse processo é o amor. O apego dos pais às crianças, as crises da adolescência, as pequenas brigas entre irmãos, tudo não passa de um ensaio geral para a vida, mas o que destaca a convivência familiar é o acolhimento ao que se desgarrou, a ajuda ao que fraquejou, a compreensão e o perdão quando todos os negam. A família é a integração e ganha peso nos momentos em que o ser humano mais precisa: quando todas as luzes se apagam e as nuvens negras escondem a estrela guia, e a bússola não mais aponta o norte, nem o vento sobra, ou o timoneiro não sabe para que porto ir, ou quando o frio invade a alma, lá está ela, a dita cuja, a família, a botar luz e calor no lugar da desesperança e da aflição. A família é uma tábua enxuta que flutua num oceano bravio para servir de boia para um ou mais de seus membros que correm riscos ou passam por dificuldades. Posso dizer, com a experiência de meus noventa anos de vida, que independente de cor e credo, e olha que sou branca e católica, a família é quase tudo e está presente na alegria e na tristeza, como o noivo e a noiva se prometem, olho no olho, durante a cerimônia do casamento. O meu caso é um exemplo disso, se não fosse a família, onde eu estaria agora? Se minha filha e meu genro não me acolhessem, e nem se diga dos outros filhos e filhas, tão carinhosos, e que sempre passam por aqui para me trazerem um presentinho, uma palavra de estímulo, ou em busca de uma bênção. Há de ter dinheiro que pague esse bem-estar derradeiro? E se eu não tivesse netos a quem contar histórias, bisnetos para comigo posarem em fotos coloridas, e tataranetos para me deixarem prosa de minha idade e meus valores? O que seria de mim sem esse baldrame? O que seriam de todos nós? Deus tem sido muito bom comigo e acho que essa ninhada de filhos, netos, bisnetos e tataranetos é a corda que o faz descer até nós. Para mim o solteirismo é como uma pinguela estreita que deixa passar um de cada vez, numa fila indiana, deve ter as suas vantagens. Há gente que vive feliz sozinha; eu, não. Algumas mulheres ficam solteiras porque escolhem demais, sonham com príncipes que só existem na fantasia, outras porque não aceitam cabrestos nem amarras. Duas coisas couberam em minha criação: a religião católica e o casamento. Fui criada para o terço, a missa em latim aos domingos (pena que aportuguesou-se), a procissão da lua cheia na sexta-feira da paixão, e para a aliança. É necessário repetir o ciclo de meus avós e pais, estamos aqui para povoar o mundo com nossos bacuris. Sou cabeça formada desde a infância para me ver nos meus filhos, para construir uma ponte larga e segura que deixa passar montoeiras ao mesmo tempo e abraçados, lado a lado, se quiserem.
Repare bem, não é o melhor começo para uma boa história, apresentar-nos numa foto assim, poderia parecer que nós, os adultos, não dávamos o merecido valor às crianças. Os estranhos à realidade de nossa época poderiam dizer que isto é um contrassenso, que não respeitamos as crianças, que os adultos estão empertigados enquanto as crianças, descalças. Mas reparem bem, é verdade que nossas crianças estão de pé no chão, mas bem vestidas. Essa valorização do sapato só tinha sentido, para nós da roça, no tempo da escravidão, pois servia para distinguir o escravo do liberto. Naquela época, antes de 1988, até branco descalço tornava-se suspeito de ser cativo, mas alguns anos depois, quando meus filhos eram crianças, calçado só servia para fazer calo. Meus meninos detestavam qualquer tipo de botina, bota e até chinelo. O meu filho mais velho era tão avesso à moda da botina que só usou uma em seu próprio casamento e, mesmo agora, já sendo bisavô, anda por ai de pé no chão e tem uma saúde de ferro. Sambanga! Você já o viu de sapatos? Estou falando do Herlindo!
Ah se vocês pudessem ver o que não aparece nesta imagem! À direita do fotógrafo, na hora em que posávamos para a foto, havia um fogão de lenha a crepitar e sobre ele, a fartura de nossa mesa: carne de porco, frango, ovos batidos, couve, ora-pro-nóbis, e o trivial que nunca faltava: arroz, feijão e angu. Ah! Você quer que eu fale da foto, está bem, volto-me para ela. Estes meninos da foto estão todos vivos, exceto um, o mais inteligente de todos, que Deus levaria já adulto e com família criada, destas mortes que não dependem do bom trato na infância, doença moldado ao longo da vida, não se sabe de onde nem por que vem. Independente desse tropicão, que é a morte de um filho, nossa raça se multiplica por este mundo. Gerei muitos, e todos vivem por muitos anos. O mundo é grande, e a gente vai ocupando os espaços com nossa prole.
Você já reparou que estamos todos sisudos nesta foto, explico o porquê: a gente estava pela primeira vez na frente de uma câmera, algo mágico, capaz de guardar as nossas imagens para sempre, ficamos tão encalistrados quanto encantados. E lhe digo que naquela época não se usava mostrar as canjicas à toa. A gente era parte de um povo tímido, esta irreverência e falta de compostura são assanhamentos modernos, estripulias de gente boba que de tanto se exteriorizar acaba fazendo papel feio. Éramos mais reservados e nós, as mulheres, tínhamos um silêncio muito expressivo, uma dádiva dos céus.
Sou muito feliz. Desculpe-me, na minha idade às vezes confundo um pouco a minha história e a misturo com a de minha mãe. Disso sei porque os antigos como eu e de cabeça melhor me falam, mas estou viva e ainda esperta e afirmo que tenho coração fraco já faz muito tempo, se continua batendo, devo isso ao Dr. Liberato Miranda que morava em Rio Espera e agora mora em Divinópolis. Aquele sim era médico dos bons. Agora, quando olho para o rasto que minha vida deixou até aqui e vejo-me no espelho do passado, não mais hesito em afirmar: fui abençoada. Essa ninhada de filhos, todos de mim com o Joãozinho; ah... O nome completo dele era João Henriques de Miranda, o que na foto está de bigode e que passou boa parte de sua curta vida nas terras que lhe deram a alcunha de João da Vargem. Viveu pouco, mas o suficiente para se casar duas vezes e deixar uma marca permanente no mundo. Comigo viveu uma bela história de amor, eu o chamava de Joãozinho, não porque fosse pequenino, eu jamais iria diminuir o meu marido, era a minha forma carinhosa de distingui-lo de tantos Joões e de torná-lo único. Era um homem e tanto, trabalhador, inteligente, esperto mas honesto. Honestidade hoje é qualidade rara, ele viveu num tempo em que a esperteza já estava se tornando sinônimo de desonestidade. Fico triste com essa inversão de valores, é difícil acreditar que um homem como o compadre Hermes, que eu tinha em alta conta, tenha dito de cara lavada: "se era honesto era incompetente"; "Vai pastar seu Hermes!" é o que eu devia ter jogado na cara dele. Diacho, minha educação não deixa, não sou malcriada com ninguém, tem hora que me faz mal ao estômago e vou aguentando calada muita bobice e até desaforos. Dr Liberato disse que isso se chama somatização, acho que ele estava certo, pois a gente vai somando desaforo em cima de desaforo, tudo nas tripas, o que acaba dando no que dá, dores pelo corpo todo e palpitações.
Joãozinho tinha muitas amizades e ainda novo era chamado para resolver contendas entre vizinhos, a maioria por causa de águas. Tinha bom senso, era um louvado e tanto, fazia um montão de amigos e ninharia de inimigos. Entedia do ofício. Não me esqueço do que ele me disse a respeito dessas contendas em torno de águas, pinguelas e brejos: "Deolinda, ninguém se mata por causa dessas ninharias, alguns se acham desrespeitados e desonrados, quando outros os fazem aceitar o que não querem. Essas brigas começam com pequenas discordâncias e vão crescendo até atingirem o lado pessoal, não é mais o metro de terra nem o filete de água que está em jogo, é a honra. Não é uma pequena birra que leva à morte, é o ódio alimentado pela convicção de que o outro quer levar vantagem com suas espertezas. Não gosto de arbitrar essas disputas sem entender o que de fato está em jogo. Na maioria das vezes, quando avocam um louvado, as discórdias já atingiram um nível em que o objeto do litígio transcende o bem material. Prefiro as contendas sobre grandes valores em terras e imóveis a que intervir em pequenas causas alimentadas por anos de ódios e antipatias acumuladas em que cada litigante vê na atitude do outro um desaforo danado.Quase em todos esses casos, tenho que apaziguar as almas, antes de definir locais para cercas e tapumes. Cercar o ódio antes de cercar terras, é o meu lema. Ganho amigos e um pouco mais de dinheiro na divisão de grandes fazendas; e, inimigos nos palmos dos brejos. Os tostões têm o cheiro da morte e os contos de réis, o da ambição; dos dois males, prefiro o segundo. Neste trabalho, quando há discordância das partes, não temos escolhas boas". É preciso falar mais alguma coisa sobre meu primeiro marido, um homem que falava assim era ou não era sábio? Tive sorte no casamento...
A foto é de 1911, já disse isso? Desculpe-me, é que essa data é importante para a compreensão de tudo que tenho a dizer, tenho que destacá-la. Mas voltemos à vaca fria, ou seja, à foto velha, nela estão todos os nossos filhos nascidos até aquela data e, ainda, os do primeiro casamento de Joãozinho. Os do primeiro matrimônio se puseram no fundo. A menina quase moça, já noiva quando posou nesta foto, é Satita; não faça confusão com o que falo, estou falando de Satita e, não de Sadita! Pois é, Satita, seu nome de batismo é Maria Joaquina de Jesus. Naquele dia, da foto, ela partiu o cabelo e usou um vestido branco comprido adornado por um cinto preto que combinava bem com a cor de seus cabelos. Linda, de olhar altivo, tudo a denotar o que sabemos dela pela sua história: é mulher de personalidade cujos traços de determinação já estavam, naquela época, gravados em sua fisionomia tranquila.
Agora eu sei, o seu destino estava traçado na delicadeza e suavidade de suas feições: seria esposa e mãe exemplar, viveria para criar muitos filhos e cuidar de netos. Olha do lado direito da foto, ali se encontra o irmão dela, esse rapazinho chamava-se Joaquim Henriques de Miranda. Sua mão direita pousa suavemente sobre o ombro do pai, gesto tão fino e pouco corriqueiro, na época e agora também, um sinal de grande afeição. Esses dois eram amigos de verdade, coisa difícil de acontecer entre pai e filho, pois muitos não conseguem administrar bem a necessidade de educarem com a de amarem os filhos, e aqueles que optam por apenas um desses extremos se tornam pais ditadores ou super protetores. Quando me sento no conforto de minha cama, eu que dormi tantos anos em catres, agarro-me em acontecidos do passado e medito sobre meu povo e, nessa quietude, o pensamento voa e a alma quase se evaporada e desloca do corpo, então, fico a vacilar se aquela mão no ombro pudesse significar algo mais que uma simples posição casual. E pergunto-me, teria o Joaquim pressentido a proximidade da morte dele e do pai. O certo é que isso, a morte de ambos, aconteceria pouco tempo depois. Encabula-me esse gesto, mas pode ser apenas uma bobagem minha, um devaneio da idade ou de quem imagina muito e costuma inventar patetice.Algumas vezes risco fósforo para fogo já formado ou tento apagar o carvão já frio. Por que acender o que já está crepitando ou esfriar a alma com lembranças tão tristes?
Nem parece que essa mulher de preto seja eu. Franzina assim, Parir todos esses meninos antes de completar 25 anos. Criei todos os que estão na frente, e essa no meu colo, e mais três que nasceriam depois. E para testar e dar crédito à minha boa memória, pois preciso contar as coisas como de fato foram e quero que você acredite em mim, vou citar o nome de todos na ordem em que estão na foto: o menino mais da direita é o Herlindo Henriques de Miranda; depois vem o Rosalino Henriques de Miranda, o Loló; O Alípio Henriques de Miranda; O Amantino Henriques de Miranda; e o Francisco Henriques Miranda de Souza, o Chico da Vargem; a do colo, essa menina com menos de um ano, é a Sadita. É isso mesmo! É a minha filha que hoje toma conta de mim e me olha tão bem, o nome dela é Rita Henriques de Miranda.
Quero também fazer um elogio a esta foto que é caprichada, como tantas daqueles tempos, esmerada na centralização da imagem, equilíbrio no arranjo do fundo e na escolha do local: a nossa cozinha calçada com tijolos bem queimados. Meu irmão Franklin, um homem que sempre gostou de retratos e de capricho, e que aprendera muito de balcão e de fotos quando morou em Belo Horizonte, ali pelos idos de 1932, no dia em que a viu, pegou-a com satisfação e exclamou ao seu modo: "Este retrato é superior! Superior! Superior! Não há falhas, o foco é perfeito, tudo que podia obter-se de um retrato foi alcançado nele".
Joãozinho morreu alguns anos depois desta tomada. Tinha problemas de coração, mas antes enterrou o seu filho Joaquim. Deus que nos havia dado uma sombra muito escura, logo em seguida, a eclipsou com um sol brilhante e quente: nós tivemos a alegria de ver, ainda juntos, nascer a caçula, Maria Henriques de Miranda.
Fiquei viúva nova. Seria difícil preencher o vazio deixado pelo Joãozinho, mas eu sempre fui prática e decidida, mesmo sentindo pontadas no coração pela perda do companheiro, tinha que seguir em frente e logo me casei com Francisco Firmino de Oliveira, o Chiquinho, que me ajudou a criar minhas crianças do primeiro casamento e mais duas meninas que tive com ele, a Enedina e a Amélia. Muitos anos depois, já com a família toda criada e encaminhada,, cada um com o quinhão da partilha depois da morte de Joãozinho, fiquei viúva novamente. O destino assim o quis e não tive como não aceitar, quem tem?
Agora que já lhe falei do retrato, como se fosse uma introdução de minha história, vou narrar alguns fatos de minha vida que pouca gente conhece: de como fiquei rica.
Olá Lulu, esse é o meu primeiro comentário de muitos outros que virão. Grande abraço.
ResponderExcluirEspero que realmente sejam muitos. Gostaria também que você nos enviasse algum artigo, pois todos sabemos que você escreve bem e tem conteúdo. abs
ExcluirOlá Lulu consegui postar um comentáio. Veja acima. Abraços.
ResponderExcluirParabéns, sei que não é fácil a postagem do primeiro comentário, espero outros. Abraços
ExcluirOi Lulu, é o seu primo Joãozinho (neto do Chico da Vargem, filho do João), muito obrigado pelo video que voce enviou atraves do Toninho. Voce não sabe o quanto eu fiquei feliz um abraço e que Deus abençoe voce e sua familia
ResponderExcluirJoazinho, há muito tempo que eu vinha tentando descobrir seu e-mail ou de outro da família, mas como o seu tio de Senhora de Oliveira não é muito chegado em informática (rsrsrs), não era fácil localizar vocês na internet. Aí aconteceu o inesperado, o Toninho acabou me encontrando no Facebook e, então, o contato foi estabelecido. Mandei uma mensagem (e-mail) para você, toninho, Sílvio, e acabei também descobrindo o Wladimir. Se você procurar em sua caixa de entrada de emails vai encontar o meu.
ExcluirComo é bom conhecer história de nossa família
ResponderExcluirEssa narrativa é vívida! Ao ler, me sinto no mesmo cômodo observando tudo. Obrigado, primo querido, por compartilhar. Saudades da vovó Deolinda...
ResponderExcluirMeu querido avó paterno, vovô Herlindo, casado com Maria Alice Condé, teve minha mãe Deolinda Henriques Araújo, tia Alice era a mais velha, tio Cosme, tio Tito, tio Damião e tia Célia, comove bom conhecer um pouco da história de meus antepassados, gratidão a todos.
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