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Coral Ecos Familiares |
Local: Igreja Matriz Nossa Senhora de Oliveira, na praça Monsenhor José Justiniano Teixeira, Centro de Senhora de Oliveira MG (vide mapa no rodapé desta postagem).
Horário: Após a Missa das 19 (mais ou menos 20 horas)
UM POUCO DE HISTÓRIA E CULTURA
O blog Contos de Senhora de Oliveira, que sai de sua temática para a divulgação deste evento, encaminhou, por e-mail, algumas perguntas ao professor, perito e pediatra Dr. Benigno Rocha da Silva, um dos integrantes do Coral Ecos familiares, que gentil e prontamente nos respondeu.
Editor: Serão apresentadas cantatas de Natal, ou outras? Quais músicas serão apresentadas?
Benigno: Serão apresentadas apenas cantatas de natal. Algumas delas foram adaptadas pelo maestro Cleude William. As músicas até então ensaiadas são: Linda noite (popular de Algarve) , Surgem Anjos Proclamando (Old French Carol), Bate o Sino (James Lord Pierpon), Canção dos Sinos (Mykola Leontovich), Bom Natal (Alexandre Zilahi), O velhinho (Octávio Filho), Le sommeil de l'enfant Jesus ( canção de natal do século XIII), El nacimiento (Ariel Ramirez e Félix Luna).
Editor: Como surgiu o Ecos familiares?
Benigno: o Coral Ecos Familiares surgiu da vontade de se organizar o canto de um grupo de familiares e amigos apreciadores de músicas inesquecíveis pela melodia, momento histórico e poesia. O coral conta com a regência e dedicação do maestro Cleude William. O grupo iniciou suas atividades em junho de 2010. Fez sua primeira apresentação em setembro, na cidade de Guanhães – MG. A sua segunda apresentação ocorrerá na cidade de Senhora de Oliveira, dia 11 de dezembro após a missa das 19 horas e para o próximo ano, já está inscrito para cantar no projeto “Quatro Cantos” do BDMG, que anualmente, em data ainda não determinada, canta na Praça da Liberdade em BH.
Breve currículo do Maestro: o Maestro Cleude William nasceu em Belo Horizonte e formou-se em regência pela Universidade Federal de Minas Gerais. Desde Agosto de 1997 é o regente do Coral “Contas e Cantos do Tribunal de Contas de Minas Gerais” e desde junho de 2010 é o regente do Coral Ecos Familiares.
Em minha opinião: nosso gosto pela música surgiu muito cedo, aos sons de um bandolim, quando nos invernos de Senhora de Oliveira, ao redor do “fogo no chão”, deitados numa esteira de embira ou no colo do pai, nossa mãe (D. Conceição) dedilhava, neste instrumento, as suas canções. Vicente Inácio sempre aparecia para acompanhá-la. Estes encontros permaneceram saindo uns e agregando outros e culminando com o nascimento dos “Ecos Familiares”.
Editor: Quem são os componentes? Quem é quem no coral? Quem executa cada um dos quatro naipes: Baixos, Tenores, Contraltos e Sopranos (nem sei o que é isso, mas vi essa classificação na internet e acho que, se for possível divulgar, daria um pouco de cultura musical aos internautas.)
Benigno: Os componentes são irmãos, sobrinhos, agregados e alguns amigos que a nós se ajuntaram. Os naipes: Sopranos: Zélia, Ângela, Rafaela, Cristina e Raquel; Contraltos: Poliana, Izabela, Betinha (de Filhinha Braga - novata e não está na foto), Júlia Milagres, e Mariza (novata e não está na foto); Baixos: Benigno (que não está na foto), Rochinha, Mauro (que não está na foto), Bruno e Chico; Tenor: Rafael. (veja bem! Estamos precisando de tenores - você não é?)
Editor: Outra curiosidade nossa, o coral é uma organização informal ou uma pessoa jurídica?
Benigno: O coral Ecos Familiares é uma organização informal. Temos uma secretária, a Júlia, para os contatos e outras necessidades, e um coordenador e também tesoureiro, o Zé Rochinha, que recolhe mensalmente, de cada participante, uma pequena quantia para despesas de partituras e outras.
Nosso e-mail: coral-ecosfamiliares@googlegroups.com
Coral Ecos Familiares: fileira da frente, a partir da esquerda - Raquel, Ângela, Cristina, Rafaela, Zélia, Isabela, Poliana, Júlia. Fileira de trás, a partir da esquerda - Rafael, Rochinha, Bruno e Francisco. Foto: Júlia (todos os direitos reservados). |
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Abaixo um link em que o entrevistado, Benigno, participa de uma apresentação do Coral Vozes do Campus - Hallelujah, vide última fileira, debaixo da letra "T":
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Bela iniciativa desta família Rocha. A música desde os primórdio tem o dom de elevar a humanidade a uma dimensão que não conseguimos em palavras expressar, sem contar que existe um ditado antigo "quem canta os males espantam" e "quem ouve o mal nem se atreve chegar perto", ditado meu, inspirado ao ler esse blog. Parabéns para esta nobre família de Senhora (Ó)de Oliveira.
ResponderExcluirGerson Henrique Cangussu Dias